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quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Guiné 63/74 - P16812: O inicio da guerra colonial no CTIG, contada pelo outro lado: entrevista, de 2001, com o homem que liderou o ataque a Tite, Arafam 'N’djamba' Mané (1945-2004) - Parte II (José Teixeira)


Guiné > 1964 > PAIGC > Cassacá > I Congresso.do PAIGC, Quinta, 13 de fevereiro de 1964 - Segunda, 17 de fevereiro de 1964 > Arafam Mané e  Amílcar Cabral, em foto de grupo, durante o I Congresso.do PAIGC, em Cassacá, (Pormenor),.

Foto (e legenda): Portal Casa Comum / Fundação Mário Soares, Consult em 28 de junho de 2016. Disponível em http://www.casacomum.org/cc/visualizador?pasta=05224.000.056 (Reprodução parcial, com a devdia vénia)





Foto nº 1 > Guiné > Região de Quínara >  Tite > 1964 > Quartel de Tite,.  "O edifício da direita albergava o Centro de Transmissões. O da esquerda, não recordo bem, mas tenho a vaga ideia de serem as Cozinhas e Refeitórios das Praças."



Foto nº 2 > Guiné > Região de Quínara >  Tite > 1964 > Quartel de Tite >  "As messes de Sargentos (foto) e a de Oficiais, ficavam fora do perímetro de arame farpado (como se vê) e em frente à Porta de Armas; uma à esquerda e outra á direita."

Fotos do álbum do  nosso camarada Santos Oliveira (2.º Sarg Mil Armas Pesadas Inf, Pel Mort 912, Como, Cufar e Tite, 1964/66).


Fotos: © Santos Oliveira (2008). Todos os direitos reservados.



O inicio da Guerra Colonial no CTIG, contada pelo outro lado: entrevista, de 2001, com o homem que liderou o ataque a Tite, Arafam Mané (1945-2004) -Parte II (José Teixeira)


I. Preâmbulo

Todos nós, os que passamos pela guerra, temos vindo com o tempo, a tentar passar aos vindouros as situações vivenciadas no ambiente agressivo da guerra. É o nosso ponto de vista. Com mais ou menos romantismo; com mais ou menos realismo, vamos escrevendo o que a nossa memória registou. É comum ouvirmos camaradas nossos contar testemunhos de situações que vivemos em conjunto e encontrarmos diferenças, ou pormenores que desconhecíamos. Foram vividas em comum, mas analisadas por outro ponto de vista. Alguém,  com outra base académica ou cultural, ou até com outra visão politica e militar da situação. O local e ângulo de onde se está a vivenciar o acontecimento, afeta a informação registada na memória.

Neste caso concreto, estamos a tomar conhecimento de um testemunho de alguém que vivenciou o ataque a Tite. Foi o seu comandante, mas do outro lado da barricada, logo, o relato dos acontecimentos que viveu e a visão global do ataque são à partida diferentes e respeitáveis. São estes conjuntos de ponto de vista, diferentes entre si, dos acontecimentos que vão permitir escrever a História.

Estranhamente pouco ou nada se escreveu oficialmente sobre este acontecimento tão marcante, (seria?) para o desenvolvimento da guerra na Guiné.


II. Sinopse da entrevista - II parte


O Arafam Mané, nesta segunda parte da sua entrevista, fala-nos do capitão Curto e confessa que a guerrilha já era um fato corrente em 1963, ou seja, tinha sido iniciada possivelmente em 1961. A prova mais evidente é a forma com ele descreve o capitão Curto. O medo que os guerrilheiros tinham, já nessa altura, desse oficial português, pela forma dura e violenta como se impunha era evidente, ao ponto de logo no dia 23 de janeiro [de 1963], ou seja, na manhã seguinte, depois daquela noite dura de violência e sofrimento em Tite, correr com o seu grupo de guerrilha a montar-lhe uma emboscada. 

Bastou ao comandante Arafam Mané, ouvir dizer que o capitão Curto ia chegar a Tite para mobilizar os seus homens, cansados, e ainda não libertos das emoções da noite anterior.

Chega a afirmar na entrevista que o capitão português foi morto nesse mesmo dia, 23, e que  o seu corpo fora enviado de avião para Bissau. Note-se que o capitão Curto não morreu na dita emboscada e ainda hoje é vivo, Sabe-se que chegou á Guiné em 26 de maio de 1961 como comandante da CCaç. 153. 

Esta companhia ficou sediada em Fulacunda e a sua ação estendia-se por todo o sul da Guiné, regiões de Quínara e Tombali.  Posteriormente, o seu comandante foi promovido a major, tendo  deixado a companhia. Talvez este episódio da sua promoção a oficial superior tenha coincidido com os acontecimentos narrados pelo entrevistado,  Arafam Mané,  que associa o seu desaparecimento do teatro de operações .à sua  suposta morte, Houve vários boatos ma altura sobre o destino do cap Curto, por exemplo, ele  próprio teve de desmentir, em entrevista 20 de Março de 1963, dada a um jornalista da ANI - Agência de Notícias e Informação, a falsa notícia da sua morte: a propaganda do PAIGC aproveitou habilmente este episódio  para o dar como prisioneiro pelo PAIGC, levado para Conacri, julgado em Tribunal Revolucionário e executado...

Nota-se,  nesta descrição da emboscada à companhia do Capitão Curto, alguma incoerência na relação com o ataque a Tite, ao mesmo tempo vem confirmar que esse ataque foi de iniciativa pessoal do jovem Arafam Mané, servindo-se da população local. Uma emboscada a uma companhia de soldados veteranos, – a CCaç 153 chegara à Guiné em maio de 1961e estava marcada pelo inimigo pela sua dureza – não se faz com três armas e uma pistola e algumas armas obsoletas da população, possivelmente canhangulos, como acontecera no ataque a Tite.

Era o tempo em que as Forças Armadas Portuguesas no terreno tinham a supremacia das armas e o inimigo sabia-o bem.

A forma como os guerrilheiros se passeavam pela Guiné, nas “barbas” da tropa,  também está bem patente nesta parte da entrevista em que o jovem guerrilheiro Arafam Mané, então com 17 ou 18 anos,  se dá ao luxo de pedir boleia... à tropa que andava à sua procura.

Não hesito em afirmar que houve situações destas em todo o tempo em que decorreu a guerra. Recordo o testemunho que de uma ex-guerrilheira em 2008, ao afirmar que pegava num cântaro cheio de arroz cozido à cabeça, punha-lhe a rede de pesca em cima e, quando era interpelada pela tropa, afirmava que ia à pesca na bolanha. Seguia calmamente o seu caminho ao encontro dos guerrilheiros com o “tacho” para matar a fome.




Cabeçalho  de O Defensor, órgão das FARP - Forças Armadas Revolucionárias do Povo. Edição nº 22, dezembro de 2015, 16 pp., disponível aqui em formato pdf. O jornal, fundado em 1994, e de periodicidade mensal, tem como diretor o major Ussumane Conaté.



III. Entrevista com o coronel Arafam Mané - Parte II


Esta entrevista foi concedida em 2001 ao jornal “O Defensor”, órgão mensal das FARP - Forças Armadas Revolucionárias do Povo, Guiné-Bissua.,  no quadro da recolha de depoimentos dos Combatentes da Liberdade da Pátria sobre os acontecimentos históricos que marcaram a luta armada de libertação nacional, entrevista essa  reproduzida no sítio  das FARP,  em novembro de 2015. Excertos transcritos com a devida vénia.(A entrevista completa pode serlida aqui. no sítio das FARP, Guiné-Bissau.)

(Continuação) (*)

O Defensor – A que hora aconteceu 
o heróico ataque ?


Coronel ADM - O ataque foi realizado à meia-noite de 22 para 23 de janeiro de 1963. Quando terminou a operação,  considerámo-la de positiva. Regressámos ao local de concentração. Durante o assalto, o meu guarda-costas, Wagna Na Bomba, foi atingido por uma bala inimiga e foi transferido para uma tabanca balanta onde recebeu tratamentos. 

Foi nessa tabanca que formos informados da notícia que dava conta que o capitão Curto, mais conhecido no Sul pelo nome de “Chapa ou fogo”, prometeu queimar todas as tabancas circundantes de Tite até a tabanca de Bacar Conté [, sitiado hoje no Parque das Lagoas de Cufar,], caso se confirmasse o ataque perpetrado pelo grupo de guerrilheiros contra o quartel de Tite.

Então, nessa circunstância, para evitar que se concretizassem as intenções do capitão Curto, salvar a nossa pele e a vida das populações da área, resolvemos fazer uma emboscada na estrada que liga Serra Leoa e Candjabela. 

Felizmente, o inimigo que prometeu transformar várias aldeias [da Região] de Quínara em chamas devido ao ataque perpetrado pelo comando de guerrilha contra o quartel de Tite, caiu na nossa emboscada e foi atingido pelas balas dos nossos camaradas e morreu pelas 14 horas do dia 23 de janeiro de 1963. O seu corpo foi no mesmo dia recuperado e transportado de avião para Bissau. 

No dia 24 de janeiro de 1963 dirigimo-nos para S. João com o intuito de ir buscar o camarada [António Alcântara] Buscardini ]1943-1980] mas, infelizmente, não o encontrámos. Assim, resolvemos saquear o armazém da loja ]da Casa] Gouveia,  levando connosco, entre outros, muitos produtos alimentares. Levamos igualmente o empregado do armazém.

Alguns tempos após a operação fui chamado em Conacri, onde funcionava a sede do partido, o PAIGC, donde segui para a República Popular da China para receber formação militar.

Nós nunca dissemos que iniciamos a guerra contra os colonialistas portugueses com o ataque contra o quartel de Tite; foi o próprio Amílcar Cabral quem o disse. Aliás, foi ele quem tornou público o início da guerra entre os dias 27 e 28 de janeiro de 1963. As armas obtidas foram distribuídas a Malam Sanhá, Casimiro, Rui, entre outros chefes.

A pistola com a qual dei o primeiro tiro, foi-me dada pelo camarada, Luís Cabral. Era uma pistola marca Walt[h]er que recebi durante o período de mobilização. Foi assim que a luta armada começou na Guiné e continuou sem parar até a proclamação da independência do país em setembro de 1973.

Em 1962, começamos a concentrar-nos no mato. Mas a concentração era feita no maior dos segredos. Os nossos contactos com algumas zonas, assim como com o homem grande, chamado Aniceto, que Amílcar Cabral mesmo nos recomendou encontrar no sul,  realizavam-se sempre na clandestinidade. Quando encontramos o Aniceto, este nos confirmou que conhecia pessoalmente o camarada Amílcar Cabral. A guerra começou assim de forma espontânea. Foi assim que aconteceu em Angola e Moçambique.




O Defensor – Como é que se alimentava a guerrilha 
no principio da luta?


Coronel ADM - Éramos alimentados pela população das tabancas do Sul, pois na altura não tínhamos criado bases fixas. Mas, eu pelo menos tinha uma base. Mas, apesar de não termos bases fixas, mantínhamos contactos secretos com as populações da zona, que conheciam muito bem e secretamente os pontos habituais de encontros com a guerrilha. De facto, quem sabia da existência desses pontos de encontros eram os chefes de tabancas e “donos de morança” [chefes de família]. À noite, para dormir mudávamos de lugares, escolhendo locais mais seguros e que ninguém conhecia.

Uma vez fui até a cidade de Bolama,  onde realizei reuniões com alguns camaradas no cemitério de Waque. Depois da reunião fui pernoitar junto das instalações dos Bombeiros. A única pessoa que sabia disso era o camarada Sabino Cabral. Quando amanheceu, fui sentar-me no jardim onde vi passar as tropas coloniais que, tendo informação da minha presença, procuravam capturar-me. Depois de passarem, abandonei o jardim e fui tranquilamente ter com Sabino Cabral a quem comuniquei que ia atravessar o rio no mesmo bote com os "tugas"; mas ele rejeitou a minha ideia dizendo que era perigoso. Mas assegurei-lhe que podia fazê-lo sem qualquer problema, porque nem um "tuga" me conhecia. 

Na altura, eu tinha 17 anos de idade e não tinha medo de nada. Não obstante o perigo, consegui concretizar a minha ideia de atravessar com os "tugas" no mesmo bote. Quando atravessamos o rio, as mesmas tropas coloniais me levaram de boleia até Nova Sintra.



O Defensor – Quantos guerrilheiros participaram 
nesta arriscada e histórica operação?


Coronel ADM - Falando do efetivo que realizou a operação contra o quartel de Tite, era cerca de 150 pessoas, gente que não tinha nenhuma preparação militar nem tão pouco conhecimento nem noção da guerra. Quem tinha essa noção érmoas nós que viemos de Conacri, éramos poucos.

Recordo-me ainda de alguns camaradas que participaram na operação tais como o actual major Québa Djam Djassi, Seco Turé, Seco Djassi, Bemba, Wagna Na Bomba, entre outros. Mas todos eram elementos da população, não havia militares entre nós. O ataque durou praticamente uma hora. 

Quanto a capacidade combativa do inimigo, ela foi de cem por cento, o que lhe faltava no momento da ação era a experiência. Eles eram homens bem treinados mas não tinham grandes experiências porque talvez, nunca se tinham envolvido em situações desse género.

Em termos de equipamentos os "tugas" tinham armas, munições, transportes, meios de comunicação, fardamentos e recebiam treinos militares que na altura, nós não tínhamos. O que tínhamos era a convicção de conquistar a independência nacional.




O Defensor – Mas porque decidiram atacar o quartel de Tite 
quando não tinham meios bélicos suficientes e adequados?


Coronel ADM – Para além deste quartel se encontrar na zona 8, que era uma área que eles controlavam, no local estava encarcerado um número importante de militantes do nosso grande partido, o PAIGC. Por outro lado, resolvemos atacar o quartel para alertar os "tugas"  sobre a nossa presença naquela aérea. Antes do ataque deste quartel as relações dos "tugas" com as populações eram uma relação de terror.

Não sei se uma vez ouviu falar do capitão Curto, mais conhecido no seio da população por “Chapa ou Fogo”. Mas o que é "Chapa ou Fogo" ? Quando regressamos de Conacri viemos com emblemas e bandeirinhas como prova da nossa militância no PAIGC. A “chapa” e a bandeirinha demonstravam também que, quem tinha o emblema era da célula do partido,  PAIGC. Recordo que em 1962 os emblemas (“chapas”) foram distribuídos em grande quantidade no sul.

A “chapa” era um emblema que se entregava secretamente aos militantes do partido na clandestinidade. Porque no seio da população daquela área, havia pessoas que estavam contra o PAIGC, algumas delas denunciavam junto dos "tugas"  os compatriotas que tinham ligações com o partido e possuíam o emblema conhecido por “chapa”.



(continua)

Introdução, seleção, notas [inckluindo parênteses retos], revisão e fixação de texto: Zé Teixeira

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Nota do editor:

domingo, 14 de dezembro de 2008

Guiné 63/74 - P3620: Album fotográfico de Santos Oliveira (7): Bissau

1. Damos por finda a mostra de fotografias de Santos Oliveira, ex-2.º Sarg Mil Armas Pesadas Inf do Pel Mort 912, Como, Cufar e Tite, 1964/66, desta vez dedicada à sua estada em Bissau.

Bissau > Pintando

Bissau > Dezembro de 1965 > Lendo junto ao quarto

Bissau > Dezembro de 1965 > Amura

Bissau > Dezembro de 1965 > Ao fundo o Porto e a Ilha do Rei

Bissau > Julho de 1966 > Estátua de Teixeira Pinto

Bissau > Julho de 1966

Bissau > Julho de 1966 > Estátua de Honório Barreto

Medalha das Campanhas da Guiné

Diploma do CTIG - 1964/1966
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Nota de CV:

Vd. último poste da série de 6 de Dezembro de 2008 > Guiné 63/74 - P3577: Album fotográfico de Santos Oliveira (6): Tite e Enxudé

sábado, 6 de dezembro de 2008

Guiné 63/74 - P3577: Album fotográfico de Santos Oliveira (6): Tite e Enxudé

1. Continuição do Álbum fotográfico do nosso camarada Santos Oliveira, ex-2.º Sarg Mil Armas Pesadas Inf do Pel Mort 912, Como, Cufar e Tite, 1964/66, apresentamos a sexta série de fotos relacionadas com aspectos em Tite, região de Quínara

Tite > Novembro de 1965 > Junto aos quartos

Tite > Novembro de 1965 > Com o Cabral

Tite > Novembro de 1965 > Chuva de Verão

Tite > Novembro/Dezembro de 1965

Enxudé > Outubro de 1964

Enxudé

Enxudé > Crocodilos

Enxudé

Enxudé > Outubro de 1964

Enxudé > Outubro de 1964

Enxudé > Outubro de 1964
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Nota de CV:

Vd. último poste da série de 23 de Novembro de 2008 > Guiné 63/74 - P3505: Album fotográfico de Santos Oliveira (5): Tite, Outubro de 1965

domingo, 23 de novembro de 2008

Guiné 63/74 - P3505: Album fotográfico de Santos Oliveira (5): Tite, Outubro de 1965


1. Continuição do Álbum fotográfico do nosso camarada Santos Oliveira, ex-2.º Sarg Mil Armas Pesadas Inf do Pel Mort 912, Como, Cufar e Tite, 1964/66, apresentamos a quinta série de fotos relacionadas com aspectos e acontecimentos em Tite, região de Quínara.


Fotos (e legendas): © Santos Oliveira (2008). Direitos reservados.





Tite > Macaco Fidalgo. Imagem de autor desconhecido


Tite > Ronco. Imagem de autor desconhecido

Tite > Setembro de 1965 > Saudades

Tite > Setembro de 1965 > Pista

Tite > Setembro de 1965 > Alguns camaradas da CCS do BCAÇ 1860 e da CCAÇ 797

Tite > Outubro de 1965 > Com orfã adoptada pelo BCAÇ 1860

Tite > Outubro de 1965 > Saindo a Porta d'Armas

Tite > Outubro de 1965

Tite > Outubro de 1965 > Com o Duarte

Tite > Outubro de 1965
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Nota de CV:

Vd. postes da série de:

15 de Outubro de 2008 Guiné 63/74 - P3318: Album fotográfico de Santos Oliveira (1): Tite

6 de Novembro de 2008 > Guiné 63/74 - P3416: Album fotográfico de Santos Oliveira (2): Tite, Tempestade tropical

10 de Novembro de 2008 > Guiné 63/74 - P3434: Album fotográfico de Santos Oliveira (3): Tite, dia de ronco

15 de Novembro de 2008 > Guiné 63/74 - P3458: Album fotográfico de Santos Oliveira (4): Tite

sábado, 15 de novembro de 2008

Guiné 63/74 - P3458: Album fotográfico de Santos Oliveira (4): Tite

1. Continuação do álbum fotográfico de Santos Oliveira, ex-2.º Sarg Mil Armas Pesadas Inf do Pel Mort 912, Como, Cufar e Tite, 1964/66, ainda com fotos de Tite.


Tite > Setembro de 1965 > Santos Oliveira com o cão, mascote do Carita da CCAÇ 797

Tite > Agosto/Setembro de 1965 > Alouette II

Tite > Agosto/Setembro de 1965 > Santos Oliveira sobre a asa de um Dakota

Tite > Secretaria

Tite > Agosto/Setembro de 1965

Tite > Messe de Sargentos

Tite > Agosto/Setembro de 1965

Tite > Quartel

Tite > Agosto/Setembro de 1965

Tite > Rua em frente ao Quartel

Fotos (e legendas): © Santos Oliveira (2008). Direitos reservados.

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Nota de CV

Vd. postes da série de

15 de Outubro de 2008 Guiné 63/74 - P3318: Album fotográfico de Santos Oliveira (1): Tite

6 de Novembro de 2008 > Guiné 63/74 - P3416: Album fotográfico de Santos Oliveira (2): Tite, Tempestade tropical

10 de Novembro de 2008 > Guiné 63/74 - P3434: Album fotográfico de Santos Oliveira (3): Tite, dia de ronco

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Guiné 63/74 - P3434: Album fotográfico de Santos Oliveira (3): Tite, dia de ronco

1. Dando continuidade ao Álbum fotográfico do nosso camarada Santos Oliveira, ex-2.º Sarg Mil Armas Pesadas Inf do Pel Mort 912, Como, Cufar e Tite, 1964/66, apresentamos a terceira série de fotos relacionadas com aspectos e acontecimentos em Tite.


Fotos (e legendas): © Santos Oliveira (2008). Direitos reservados.



Tite > Dia de "Ronco"- Inauguração do Novo Posto Administrativo. Presentes Autoridades Administrativas, Militares e Religiosas. Em 1.º plano o Major Agostinho Dias da Gama.

Tite > A população que veio das Povoações do Sector para assistir à cerimónia de Inauguração, empunhavam os cartazes com os nomes das suas localidades de origem

Tite > A população que veio das Povoações do Sector para assistir à cerimónia de Inauguração do novo Posto empunhavam cartazes com os nomes das suas localidades de origem. Vendo-se a Frontaria dos Edifícios principais do Quartel .

Tite > Dia de Ronco-Inauguração do Posto Administrativo; Presentes Autoridades Administrativas, Militares e Religiosas

Tite > O novo Posto Administrativo

Tite > Dakota e T6

Tite > Mastro da Bandeira e Cavalo de Frisa no enfiamento da Porta de Armas onde se vê um pequeno abrigo [muito frágil] para o Posto de Guarda. Esta era a visão desde a protecção de bidões que enquadrava o CTM, Refeitório e Cozinha das Praças.

Tite > Imagem da Nossa Senhora de Fátima - Capela de Tite, onde todas as tardes se procedia à Oração colectiva e que era grandemente impulsionada pelo 2.º CMDT (BCaç 599), o então Major Gama.

Tite > Pavilhão multiusos, no exterior do Quartel. Funcionava como Capela, Cinema, Sala de Reuniões, de Jogos, Escola, etc

Tite > Edifícios do CTM e Instalações das Praças, ligeiramente ao lado do enfiamento da Porta de Armas. Na frente, os bidões com terra, para protecção das armas ligeiras IN.
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Nota de CV

Vd. postes de 15 de Outubro de 2008 Guiné 63/74 - P3318: Album fotográfico de Santos Oliveira (1): Tite

6 de Novembro de 2008 > Guiné 63/74 - P3416: Album fotográfico de Santos Oliveira (2): Tite, Tempestade tropical