segunda-feira, 7 de março de 2016

Guiné 63/74 - P15829: Agenda cultural (467): Apresentação dos livros "O Combate de Naulila", da autoria de Pedro Esgalhado e "Farda ou Fardo", da autoria de Carlos Jorge Mota, dia 10 de Março de 2016, pelas 15 horas, na Messe do Militar do Porto, Praça da Batalha (Manuel Barão da Cunha)

 

Em mensagem de hoje, 14 de Março de 2016, o nosso camarada Manuel Barão da Cunha, Coronel de Cav Ref, que foi CMDT da CCAV 704 / BCAV 705, Guiné, 1964/66, deu-nos conta da apresentação de mais dois livros da colecção Fim do Império, sobre Angola, a levar a efeito no próximo dia 10 de Março na Messe Militar do Porto.





O Núcleo do Porto da Liga dos Combatentes vem, por este meio, enviar o convite para a tertúlia de lançamento e apresentação dos livros: “O Combate de Naulila” de Coronel Pedro Esgalhado, e “Farda ou Fardo?”, de Carlos Jorge Mota, que terá lugar na Messe de Oficiais, Praça da Batalha, no dia 10 de Março de 2016, pelas 15 Horas. 

O Presidente do Núcleo do Porto 
José Manuel da Glória Belchior 
Cor. Inf. CMD

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Nota do editor

Último poste da série de 27 de fevereiro de 2016 Guiné 63/74 - P15801: Agenda cultural (466): Integrada no 15.º Ciclo das Tertúlias Fim do Império, dia 2 de Março de 2016, pelas 15 horas, apresentação dos livros "Mousse de Manga", da autoria de Helena Pinto de Magalhães e "Moçangola", da autoria do Coronel Castro Figueiredo, no Palácio da Independência, em Lisboa (Manuel Barão da Cunha)

1 comentário:

Antº Rosinha disse...

Naulila é um lugar tão longe de tudo, tão desertificado de gente e de secas, e tão limítrofe com o Sudoeste Alemão, que comparando com qualquer ponto terrível da Guiné em Guerra, podemos dizer que Buruntuma se assemelha muito ligeiramente, sendo esta para melhor.

Em 1914, de cavalo, mulas e a pé com poucos rios, tem lá perto o Cunene, o resto, água só com furos,eram mais de 400 quilómetros do Porto mais próximo, Moçâmedes.

Tirando esta guerra contra os alemães que armaram os Cuanhamas com boas armas e compraram-nos para lutarem contra os portugueses, tal como os russos armaram os guineenses de Kalash, daí para cá, só houve a guerra do MPLA contra o Savimbi com os russos e sul-africanos.

Hoje já lá tem uma pista de aviões, telemóveis, e muitos campos com minas.