sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Guiné 63/74 - P15225: Inquérito "on line" (3): Total de 188 respostas: a maior parte da malta casou-se depois de vir a Guiné... Apenas uma minoria (1 em cada 5) já era casado antes da tropa (11,2%), ou casou-se antes de embarcar (4,8%) ou durante a comissão (4,2%)

O nosso camarada José Augusto Ribeiro e a Adriana:
deram, o nó em 1966, nove meses depois
do regresso dele (**)
Inquérito "on line" desta semana: "SÓ ME CASEI DEPOIS DE VIR DA GUINÉ" (*)


1. Já era casado quando fui para a tropa > 21 (11,2 %)


2. Casei-me durante a tropa, antes de ir para a Guiné > 9 (4,8 %)


3. Casei-me na Guiné, por procuração > 2 (1,0 %)


4. Casei-me durante a comissão, quando fui de férias à metrópole > 6 (3,2 %)


5. Casei-me logo depois de vir da Guiné, nesse ano ou ano a seguir > 84 (44,7 %)


6. Casei-me só mais tarde, dois a cinco anos depois de vir da Guiné > 53 (28,2 %)


7. Casei-me muito mais tarde (mais de cinco depois) > 11 (5,9 %)


8. Nunca me cheguei a casar > 2 (1%)


TotaL= 188 (100%)


Total de respostas: 188
Inquérito "on line", diretamente no nosso bogue, fechado em,  7/10/2015, às 12h30

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Notas do editor:

(*) Último poste da série > 4  de outubro de  2015 > Guiné 63/74 - P15198: Inquérito "on line" (2): resultados preliminares (n=129): a tendência era para a malta se casar "logo depois de vir da Guiné, nesse ano ou ano a seguir" (48% das respostas)

(**) Vd. poste de 2 de outubro de 2015 > Guiné 63/74 - P15190: História de vida (40): Casei-me, em 31/7/1966, nove meses depois do regresso da guerra; quinze dias depois, embarquei no paquete Império, a caminho de Angola onde trabalhei como professor primário e quadro bancário (José Augusto Miranda Ribeiro, ex-fur mil, CART 566, 1963/65)


(...) Regressei da Guiné no dia 1 de novembro de 1965 e fui colocado como professor na Escola do Magistério de Coimbra.

Casei-me nove meses depois, do regresso da Guiné, no dia 31 de Julho de 1966.  Partimos para Angola 15 dias depois do casamento, no Paquete Império e fui trabalhar como professor em Sá da Bandeira, onde nasceu o meu filho João, que tem agora 48 anos, casado há já 20 anos, mas não tem descendentes.

Em 1968, saí de Sá da Bandeira e fui para Luanda, a 1100 Km, trabalhar no Banco de Angola, para dar oportunidade à minha mulher de ntirar o curso do Magistério. Teve a nota de 17 valores, que nunca ninguém ultrapassou.

Regressei de Angola em 1975 e voltei a trabalhar como professor em Condeixa, até à aposentação em 1999.(...)


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