domingo, 8 de dezembro de 2013

Guiné 63/74 - P12414: O que é que a malta lia, ns horas vagas (12): O JN - Jornal de Notícias, que eu assinava... às vezes chegava-me à dúzias de cada vez Jorge Teixeira (ex-fur mil art, CART 2412, Bigene, Guidage e Barro, 1968/70)

1. Comentário, de 5 do corrente, ao poste P12389, subscrito por Jorge Teixeira (ex-Fur Mil Art, CART 2412, Bigene,  Guidage e Barro, 1968/70):


Tens a certeza, meu caro Watson, aliás admor (com letra minúscula que de Watson não tens nada)?

Tenho em meu poder um livro com um carimbo a dizer "oferta" e "Fundação Calouste Gulbenkian",  que trouxe de Barro e  que me "esqueci" de entregar, como e porquê não sei! 

Se havia biblioteca ? Acho que não, de certeza que não,  e nem sequer arremedos. Se havia livros, não me lembro, mas acho que sim... Se havia muitos ou poucos, também não me lembro, mas acho que havia no nosso bar, que era a messe de oficiais e sargentos donde veio este livro. 

O Alf Cardoso recebia montes de revistas e deixava-as na nossa Tabanca para quem quisesse ler. A propósito,  eu tinha uma assinatura do JN - Jornal de Notícias e recebia o jornal de todos os dias, só que quando me chegavam às mãos, eram às dúzias de cada vez.

Um abraço
cumprim/jteix

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Nota do editor:

2 comentários:

jteix disse...

Olha, olha, eu... até me assustei, o que raio teria feito!!!
Disse e repito, é verdade verdadinha aquilo que disse. Haja alguém que me desminta que o que disse, era que, acho que era assim.
Um abraço
cumprim/jteix

Anónimo disse...

Pois é meu caro Holmes,livros devia de haver no mínimo os que eram levados por nós, mas realmente também havia os de ofertas da FCG e do MNF mas que não eram muitos não eram.
Revistas, jornais e BD e cóboiadas isso não faltava e eram de leitura ligeira e fácil, portanto era realmente o que mais se lia.
Abraços, manga deles.

Adriano Moreira