quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Guiné 63/74 - P10671: Álbum fotográfico de Jacinto Cristina, o padeiro da Ponte Caium, 3º Gr Comb da CCAÇ 3546, 1972/74 (7): Mais fotos de Piche e da Ponmte Caium



Foto nº 1 > Piche > Jovens da Mocidade Portuguesa


Foto nº 2 > Piche > Meninas de Piche




Foto nº 3 > Piche > Confraternização

Guiné > Zona Leste > Região de Gabu > CCAÇ 3546 (Piche, Ponte Caium e Camajabá, 1972 / 1974) > Fotos do álbum de Jacinto Cristina



Foto nº 4 > Ponte Caium >  Três amigos... O Jacinto está de pé, à esquerda...


Foto nº 5 > Ponte Caium > O Jacinto é o da direita


Foto nº 6  > Ponte Caium (?) > O Jacinto,  soldado do 3º Gr Comb


Foto nº 7 > Ponte Caium (?) >  Quarto de hotel de cinco estrelas...



Foto nº 8 > Ponte Caium > 


Foto nº 9 > Ponte Caium (?) > 


Guiné > Zona Leste > Região de Gabu > CCAÇ 3546 (Piche, Ponte Caium e Camajabá, 1972 / 1974) > Fotos do álbum de Jacinto Cristina > Uma pequena homenagem do nosso blogue em dia do seu 63º aniversário... Recorde-se que o Cristina, sold at inf,  esteve na Guiné entre Março de 1972 e Junho de 1974; esteve destacado, com o seu Gr Comb,  na famosa Ponte de Caium,  na estrada entre Piche e Buruntuma, cerca de 14 meses (Fevereiro de 1973 / Abril de 1974), onde foi municiador do morteiro 10,7 e padeiro.


Fotos: © Jacinto Cristina (2010) / Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné. Todos os direitos reservados.

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Nota do editor:

Último poste da série > 9 de janeiro de 2011 > Guiné 63/74 - P7579: Álbum fotográfico de Jacinto Cristina, o padeiro da Ponte Caium, 3º Gr Comb da CCAÇ 3546, 1972/74 (6): Evocando a G3...., em dia de aniversário da nossa amiga Cristina ! (Luís Graça)

7 comentários:

Anónimo disse...

Camaradas
É bom recordar o Destacamento de Ponte Caium, onde os dias não tinham fim , dia e noite passado nos limites do espaço, do tempo , na expectativa do ataque, quando este começasse , já estávamos cercados por todos os lados, porque ali não havia milícias, nem tabanca, nem pista de aviação ou possibilidade de retirada. A desvantagem da área diminuta tinha contrapartidas benéficas: era mais difícil ao PAIGC acertar com os morteiros e a nossa Artilharia tinha mais à vontade nos tiros de retaliação, nos limites de alcance das peças de 11,4 sediaidas no Quartel de Pitche.
Um abraço de um Caiumense para o Cristina, outro Caiumense.

Luís Borrega

Anónimo disse...

Camaradas
Só um esclarecimento sobre o Destacamento de Ponte Caium.
Era uma ponte com trinta metros de comprimento, dois abrigos à entrada e dois à saída, sobre o Rio Caium, no itinerário Pitche-Buruntuma.
Mantenhas

Luís Borrega

Hélder Valério disse...

Caros camaradas

A foto da 'confraternização' em Piche fizeram-me relembrar que também devo ter alguma coisa do género por aí. Vou ver se encontro.
Quanto à foto n.º 9 acho que se trata de um bom exemplo da vida do militar: a escrever, com a arma ao lado para o que desse e viesse.
Abraços
Hélder S.

Luís Graça disse...

... Acho uma delícia, a da Mocidade Portuguesa!

Luís Graça disse...

A foto nº 9 é um ícone... E a nº 7, a do quarto do hotel de 5 estrelas , uma delícia...

Gosto da decoração, sóbria, dos cartazes que ajudavam a climatizar os pesadelos... "Excitações"!!!... Na ponte de Caium, imaginem!...

Solteiro ou casado, não há militar no mundo que não ponha à cabeceira da sua cama umas fotos de umas "gajas", mais ou menos nuas... (Agora, elas, que também vão à tropa e à guerra, põem fotos de "gajos", mais ou menos nus)...

Ah!, grande Jacinto, ainda consegui "rapar", do fundo do teu baú, estas pequenas "preciosidades"... Nada de poses heróicas, apenas a ilustração do pobre quotidiano do valente soldado Zé Tuga...

Não publiquei a da bajuda, que é para a Goretti não te dar com a pá do padeiro nos teus pobres costados... Fica para a próxima!... Boa continuação da festa!

Luís Graça disse...

Em nome do pai Jacinto, a Cristina já nos agradeceu os votos de parabéns, e eu já lhe pedi para o papá completar as legendas das fotos (nalgumas tenho dúvidas se foram tiradas em Piche ou na Ponte Caium, mas isso, em boa verdade, que importa agora?!)...

"Meu Querido Amigo Luis Graça: Muito obrigada pelo seu gesto, adorei o postal de aniversário do meu pai! Vou á aldeia para o fim do mês e vou mostrar-lhe tudo. Quando sair do trabalho, vou telefonar-lhe para lhe ler as mensagens que os amigos vão deixando no blogue e, claro, as do nosso amigo Luis. Obrigada por tudo, você é um amigo do coração! Beijo grande, Cristina".

Cherno Baldé disse...

Caro amigo Luis Graca,

A foto da mocidade portuguesa faz lembrar a nossa infancia do inicio dos anos 70, as peripécias e afronta por que passavamos sempre que nos traziam a cidade de Bafata, esfomeados, mal fardados e entregues a chacota dos colegas e completamente perdidos, mas apos o regresso a aldeia éramos os herois da semana.

A mocidade portuguesa fazia parte daquilo que voces chamam hoje a psico e era um dos paradoxos do regime. Os filhos eram portugueses enquanto que os pais eram indigenas.

Um abraco amigo,

Cherno Baldé