segunda-feira, 27 de junho de 2011

Guiné 63/74 - P8474: Tabanca Grande (292): José Pardete Ferreira, ex-Alf Mil Médico (Teixeira Pinto e Bissau, 1969/71)

1. Há cerca de um mês atrás lançamos,   ao nosso camarada José Pardete Ferreira,  o seguinte convite:

"(...) queremos dirigir formalmente o convite para se sentar, aqui, connosco no bentem da nossa Tabanca Grande, sob o mágico, frondoso, secular e fraterno poilão, onde cabe toda fauna do mundo, desde os morcegos aos irãs, desde os tugas aos fulas, desde os manjacos aos balantas, desde os inimigos de ontem aos amigos de hoje...  Ele próprio já constatou que o Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande" (*)



2. Há três, a 24 de Junho, mandou-nos a seguinte lacónica mensagem, acompanha da sua foto actual [, à esquerda]:

Alfa Beta! Evacuação Yankee.


3. Ontem, a meio da tarde, mandou-nos um resumo do seu Curriculum Vitae que reproduzimos a seguir.


RESUMO DO CURRICULUM VITAE > José António Pardete da Costa Ferreira [ex-Alf Mil Médico, Teixeira Pinto e Bissau, 1969/71)

(i) Nascido em Lisboa a 1941.02.15.

 
(ii) Cirurgião – Médico Especialista em Medicina Desportiva.

(iii) Algumas funções desempenhadas:

Director Clínico do Hospital de São Bernardo (Setúbal);


Director do Centro de Medicina Desportiva de Setúbal;

Director do Serviço de Cirurgia II do Hospital de são Bernardo (Setúbal);

Médico da Selecção Nacional de Andebol;

Membro dos corpos gerentes da Sociedade Portuguesa de Medicina Desportiva e da Sociedade Portuguesa de Hidatidologia;

Professor da Escola Industrial e Comercial de Setúbal;

(iv) Membro de várias Sociedades Científicas portuguesas e estrangeiras, sendo sócio fundador de algumas delas.


(v) Membro das Sociedades Literárias e Artísticas: SOPEAM (Sociedade Portuguesa dos Escritores e Artistas Médicos) e CEB (Centro de Estudos Bocageanos – Setúbal)

(vi) Autor de uma centena de Comunicações científicas (duas das quais premiada).

(vii) Autor de cerca de cinquenta Artigos Científicos publicados.

(viii) Medalha Militar do Ultramar com a menção Guiné 1969/70.

(ix) Medalha dos 25 anos de trabalho no Hospital de São Bernardo (Setúbal).

(x) Vários Louvores, um dos quais em Diário da República.

(xi)  Membro de vários Clubes, Associações e outros Organismos de intervenção Social, tendo feito parte dos corpos gerentes de algumas delas, destacando-se três Presidências do Rotary Club de Setúbal.


(xii)  “Team leader” do IGE com o Distrito Rotário 4.700, Rio Grande do Sul, Brasil, em 2004 (Rotary Foundation).

(xiii)  Presidente da Direcção da Alliance Française de Setúbal.


(xiv) Presidente da Direcção da Federação das Alliances Françaises de Portugal.

(xv) Antigo Bolseiro da ACTIM (Governo Francês), Yale University, Fundação Calouste Gulbenkian e Fundo Social Europeu.


(xvi) Jornalista de crónica desde 1967 em vários jornais e revistas.

(xvii)  Editorialista desde 1990.

(xviii) Autor de várias poesias publicadas em jornais e revistas portuguesas, Franco-portuguesas e holandesas.

(xix) Autor de várias letras para fado.

(xx)  Autor do Prefácio do Livro "Um Sorriso de Esperança", de Estefânia Campos e José Campos, cujo conjunto traduziu para francês.

(xxi) Traduziu para português a poesia “Canto de Ellen III D 839, de Sir Walter Scott.

(xxii) Autor do discurso proferido na Cerimónia Comemorativa do Dia do Combatente, organizada pelo Núcleo de Setúbal da Liga dos Combatentes, em 9 de Abril de 1998.

(xxiii)  Publicou “ O Paparratos – Novas Crónicas da Guiné – 1969/1971" (romance); Prefácio – Edição de Livros e Revistas, Lda – ISBN: 972-8816-27-8 (DL nº 213619/04).

(xxiv) Publicou “Paris, ir e voltar"  (romance), Prefácio – Edição de Livros e Revistas, Lda – ISBN – 978-989-8022-49-3 (DL nº 266056/07).

(xxv) Vencedor, em 2005, da competição EMS da INTERVIEW-NSS BV (Câmara de Comércio de Amsterdão), com a sua poesia, escrita em português, “Paris, Cidade Luz!”.

(xxvi) Tem no Prelo: "Cadê Papi?" (romance policial).

(xxvii) Criador do Blog 100 bites ou A Revolução das Urtigas (ensaio).

(xxviii) Participou em várias Feiras do Livro, nomeadamente em Lisboa e Vilamoura

4. Comentário de L.G.: 

Estão cumpridas as formalidades (**). Temos mais um camarada médico na nossa Tabanca Grande.  Para além das duas fotos da praxe, acaba de mandar-nos um texto em que comenta uma das nossas fotos em que aparece o malogrado major Pereira da Silva, um dos três majores mortos em 20 de Abril de 1970 no massacre do chão manjaco. Esse texto será oportunamento publicado. Ao nosso novo membro da Tabanca Grande ( o nº 505), desejamos-lhe  as nossas mais entusiásticas boas vindas e muitas luas ao pé de nós. Um grande alfa bravo,  meu e dos demais editores. Luís Graça

_____________

Notas do editor:

(*) Vd. poste de 23 de Maio de 2011 > Guiné 63/74 - P8313: Os nossos médicos (26): J. Pardete Ferreira, ex-Alf Mil Med (Teixeira Pinto e Bissau, 1969/71), criador literário do Paparratos

(**) Último poste da série > 22 de Junho de 2011 > Guiné 63/74 - P8461: Tabanca Grande (291): Teresa Reis (1947-2011), foi aos nossos quatro primeiros encontros, e falhou o último, o VI, porque teve um encontro inesperado com a morte... Hoje vela por nós, sob o nosso sagrado, secular, mágico, frondoso, fraterno poilão...

18 comentários:

José Marcelino Martins disse...

Bem vindo Pardete Ferreira.

Todos somos poucos para construir a história daqueles tempos, que também são a nossa história.

Mais um contemporâneo que chega.

Bem vindo!

Albino Silva disse...

É uma Honra termos aqui na Nossa Tabanca Grande o DR. Pardete Ferreira.
Finalmente Dr. Pardete Ferreira, já posso trocar recordações com o senhor, pois me recordo bem de sua passagem por Teixeira Pinto, e sei bem que fazia parte da Caoop, e me lembro de quando passou pela Enfermaria de Teixeira Pinto onde eu fazia Serviço na CCS do Bat. Caç. 2845, e de sua ida ao fim de salvo erro 15 Dias, para o Hospital Militar em Bissau para lá fazer Serviço.
Desde aí encontri-o num Convívio de Ex combatentes a nivel Nacional e que foi realizado em Oliveira de Azeméis pelo Peralta, e a partir daí nunca mais soube Noticias.
Á bem pouco tempo falei de Si aqui nesta Tabanca e sobre o seu Livro,"O Paparatos",
Agora com o Dr. Pardete Ferreira aqui, a Nossa Tabanca vai ficar bem Maior e mais Rica pois sei que tem muitas coisas para nos contar.
Recordo-me que passei muito tempo conversando com os Malogrados Majores, Pereira da Silva, Magalhães Osório, mas mais com o Passos Ramos, até bem pouco antes de eles terem sido assassinados.
A Ubração do Albino Silva,ex Sol.Maq. Nº 011004 / 67

Anónimo disse...

Dr. Pardete,
Tal como o meu colega disse, é uma honra tê-lo como nosso ex-companheiro de armas na nossa querida Guiné.
No meu caso pessoal, apesar de lá termos estado praticamente no mesmo periodo de tempo, não tive o prazer de o conhecer lá.
Mas não perdi pela demora, porque poucos anos de regressar de africa, tive o prazer de ser operado por si, ou pelo menos sob a sua orientação, no hospital de S. Bernardo em Setúbal, a um quisto dermoide no rabo, que bastante trabalho me deu a cicatrizar. É claro que não se vai lembrar disto nem de mim tão pouco, eu é que nunca esquecerei porque foi a minha primeira operação (não militar) que fiz.
Seja bem vindo à nossa Tabanca Grande.
Raul Albino
Ex- Alf. Mil. Inf.
C. Caç. 2402
B. Caç. 2851

Anónimo disse...

Carissimos: O nosso camarada José Pardete Ferreira é apenas o nosso camarada José Pardete Ferreira... Tanto ele como todos vocês, conheceem as regras do jogo: "Tratamo-nos por tu, como deve ser entre camaradas"...

Camaradas... os que dormimos no mesmo chão, que fomos mordidos pelos mesmos mosquitos, que comemos as mesmas rações, que vertemos sangue, suor e lágrimas nos mesmos rios, lalas, bolanhas, matas, buracos e tabancas, que apanhámos a mesma porrada, etc.

Diferente é o caso dos Amigos, guineenses, portugueses ou outros,incluindo os filhos, as mulheres e demais parentes e amigos dos nossos camaradas...

Um Alfa Bravo. Luís Graça

Anónimo disse...

Camarigo José Pardete Ferreira, bem-vindo e saudações.

Se o apresentado é um resumo do seu Curriculum Vitae, então o que será o seu todo.

Como o Médico José Pardete Ferreira, fazem falta outros Médicos e Portugal estaria muito melhor nos Cuidados de Saúde Primários, na Medecina Desportiva e Hospitalar.

Sendo Autor de imensos trabalhos publicados em jornais, livros e ensinando.
Tudo isto é obra se realçar.

Boa entrada, com soberbo destaque difícil de transpor, como qualquer um o inveja e as uvas maduras estão tão altas, em que a raposa disse por não poder lá chegar, entenda-se "estão verdes."

Boa estadia "acomodo-se"

Arménio Estorninho

Pardete Ferreira disse...

Vocês estragam-me com mimos! Só não se lembram, talvez, que eu fui um dos médicos mais malucos que passou pelo Hm241.
Oh! Bino Silva, não sei onde é que foste buscar essa dos 15 dias... repara da data do meu cartão emitido pelo Hospital:26 de Junho. Em 15 dias como é que teria tido tempo para ir ao Cacheu, a Jeta, a Caió, etc.? Não estarás a fazer confusão com O Gouveia e Melo que era Tenente e que, já em fins de Comissão, me foi substituir me foi substituir? Já que tens tanta consideração pelo Prof Fernando M aymone Martins, pergunta-lhe. Sem qualquer rancor e tentando encontrar a memória colectiva.
o José Pardete Ferreira

Anónimo disse...

Como o mundo é pequeno...falàmos tantas e tantas vezes em Setúbal...passei pelo Jaba e pelo teu consultório centenas de vezes.
Depois...parti para outras andanças e caminhos, mas o Pardete (por vezes castiço, por vezes mal disposto), nunca me disse que tínhamos estado na Guiné na mesma altura.!
Estava em Mansoa com o J.Maria Brandão (já falecido), mas que depois foi para Bissau-deves tê-lo encontrado por lá, o João Sampaio e o Adelino Correia, que esteve com oft. em Setúbal, mas embora pertencendo ao Batalhão, tinha sido deslocado.
Pois é...o mundo é pequeno, pá!
Abraço do Luis Nabais

Tenho uma foto algures no blog, caso te falhe a memória, como será natural.

Luís Graça disse...

O Luís Nabais, que esteve ligado à ADFA, tem pelo menos três referências no nosso blogue:

http://blogueforanadaevaotres.blogspot.com/search/label/Lu%C3%ADs%20Nabais

Por razões que eu respeito, afastou-se em tempos da nossa Tabanca Grande... Mas é sempre bem vindo como leitor. LG

Luís Graça disse...

Albino, o BI do Alf Mil Med Pardete Ferreira, a prestar serviço no HM 241, foi passado pelo QG Bissau com data de 24 de Junho de 1969... Logo ele já não estava no CAOP, de Teixeira Pinto, na data da morte dos 3 majores e seus seus companheiros (20 de Abril de 1970).

Luís Graça disse...

Espero que o nosso novo camarigo nos dê informações mais precisas sobre o seu "cadastro militar"... E nos diga em que datas, mais precisamente, esteve no CAOP (Teixeira Pinto) e depois no HM 241 (Bissau)...

Se não me engano, foi ele (ou a sua equipa) que operou o Cap Peralta, o cubano ferido e aprisionado pelos páras, no corredor de Guileje, já no último trimestre de 1969...

'Tá certo ?

Anónimo disse...

lUIS:
Um esclarecimento.Estive ligado à ADFA como elemento da Direcção da Delegação de Lisboa, mas continuo a ser da ADFA, por quem tenho o maior respeito, com sócio efectivo, há muitos anos.
Como leitor, e enquanto me deixarem, vou, quase diàriamente ao blog.
Abraço
Luis Nabais

Pardete Ferreira disse...

Fui para Teixeira Pinto, de DO, numa manhã dos primeros dias de Fevereiro de 1969!
Fui requisitado paraBissau no final de Junho do mesmo ano... se quiser tero o trabalho, mesmo sem lupa, o meu cartão está assinado pelo Director do HM241, Major Médico Filino de Almeida (falecido em Janeiro do corrente ano).
Com o Dr. Carlos Ferreira Ribeiro, Ortopedista, fui efectivamente eu que operou a ferida da pardete torácica do Cap. Peralta.
Já não estava em Abril de 1970 em Teixeira Pinto, é verdade, mas fui eu com O Dr. João Carlos Azevedo Franco, de Matosinhos, quem foi ao Dakota buscar os corpos. Por vontade expressa da Esposa do Major Passos Ramos, a fim de os filhos poderem ver o Pai uma última vez, a urna metálica desta vinha com uma abertura que permitia ver-lhe a face e a parte da frente do tronco vinha de camuflado e com os seus galões de Major bem à vista. Já que quer saber mais, digo-lhe que aceitei prolongar por pouco mais de três semanas a minha Comissão a fim de permitir que o Dr. Bruges e Saavedra, chefe da Équipa Cirúrgica viesse de férias. Se ele não voltasse, teria de continuar até ele ser substituído. Como "prenda" regressei pela TAP.

Albino Silva disse...

Pois é Dr. Pardete Ferreira
O Bino Silva, sabe e lembra-se de si em Teixeira Pinto, mas quando falei em quinze dias, disse. "salvo erro", pois sabia que foi pouco tempo.
Do resto em Teixeira Pinto apenas conheci o Prof,Dr. Maymone Martins e o Dr. Maximino, este também por pouco tempo, já que seria o Maymone a ficar atá ao fim da comissão.
Como ele também eu nunca saí de Teixeira Pinto, excepto em serviços
de rotina.
De todo o modo é muito bom ter o Dr. Pardete Ferreira aqui.
Albino Silva

Albino Silva disse...

Olá Luis.
Esta corecta a observação que fizes-te sobre o Dr. Pardete Ferreira, mas ele antes de ir para Bissau, antes esteve em Teixeira Pinto algum tempo, o suficiente para eu me lembrar ainda hoje dele.
Só que o tempo passa e eu pensei que ele estivesse só 15 dias,em Teixeira Pinto, mas na dúvida lá escrevi "salvo erro"
Sei que andou por Caió e Jeta, mas não em Cacheu.
Resumindo o BI do Dr. Pardete Ferreira está correcto.
Abraços,

Albino Silva

Anónimo disse...

Caro Pardete Ferreira

Bem vindo a esta Tabanca Grande, onde todos estaremos de olhos bem abertos para ler as belas Histórias que possam surgir. Para uns serão relembranças do passado, para outros novidades.

E para começar, acuso-me desde já, com uma grande falha dos tempos idos (40 anos), a velhive dá prova do enfraquecimento do cérebro.

Já há mais de 2 horas que ando chocalhando a cabeça e ver se o cérebro arrebita e não consigo encontrar no meu tempo o nome Pardete Ferreira.

a 24 de junho de 69, encontrava-me cá em gozo de férias, tendo regressado a 18 de julho.

O Capitão Pedro Peralta, se não me engano, chegou ao Hospital no dia 18 de Setembro de 69, quem o acompanhou foi a nossa querida e saudosa Enfermeira Pára-Quedista Zulmira, tendo sido eu um dos que o levou do helicoptero para o PS.
Em tempos fiz uma lista de médicos e especialidades, Pardete, não era fácil esquecer.

Havia um Alferes Médico de cabelo preto farto, quase pelas orelhas. Seria esse?
Ou seria mais conhecido por outros dois nomes?

Vou esperar, pode ser que apareça foto daquele tempo sem boné.

Os médicos mais baixos que lá haviam, com posto de Alferes, eram:

Arlindo Baptista, Diamantino Lopes e Maymone Martins (o puto), nem sei se ele alguma vez soube dessa alcunha por brincadeira.

Saudações amigas

Um abraço
António Paiva
Ex sold.cond.
Hm241

Anónimo disse...

Oh camarada Arménio Estorninho

Em todas as profissões há bons e maus profissionais.
Ao saudares o camarada Pardete resolveste dar uma "bicada" na classe médica...o que leio com frequência em diferentes meios de comunicação..." se todos fossem como... isto estava muito melhor"
Como médico fico no mínimo incomodado para não dizer outra coisa.Que fique bem claro que aquilo que existe de mau no S.N.S. uma percentagem mínima será culpa da classe médica... e posso prová-lo.
Aproveito para saudar o camarada Pardete que não conheço.. e espero ler em breve as suas "estórias clínico-militares"

C.Martins

Anónimo disse...

Ao Camarigo C. Martins, Saudações.

Pela leitura que faço do teu comentário, estamos quase totalmente de acôrdo e somente não entendo a omissão da percentagem miníma de culpa da classe Médica.

Os Funcionários são a imagem da sua Instituição, havendo o cumpridor que aproxima o utente e o outro que o faz afastar e a ter temor.

Para bom conhecedor meia palavra basta, não sendo necessário insinuar.

Arménio Estorninho
TSA

Anónimo disse...

Camarada
Arménio Estorninho
Apesar do teu e meu comentário ficar fora do tema deste blog, não posso deixar de responder.
Confesso que também não percebi o teu comentário (deve ser defeito meu).
Em todos os rankings das mais diversas actividades a nivel mundial ... estamos no 12.º lugar na saúde...melhor só a selecção nacional de futebol que está em 9.º-- ah e na mortalidade infantil estamos em 3.º.
Claro que o ideal era estarmos em 1.º em tudo...pois.
Fazer generalizações normalmente dá barraca... não se pode tomar o todo pela parte.
Para mim este assunto está encerrado.
um alfa bravo

C.Martins