segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Guiné 63/74 - P7666: Ser solidário (99): Viagens Contra a Indiferença (Guiné-Bissau) (2) (Belarmino Sardinha / Fernando Nobre)





1. Continuação da apresentação de parte do livro "Viagens Contra a Indiferença", de autoria de Fernando Nobre, médico, fundador e Presidente da AMI, lançado em Dezembro de 2004 pela Editora Temas e Debates, enviado pelo nosso camarada Belarmino Sardinha (ex-1.º Cabo Radiotelegrafista STM, 1972/74, Mansoa, Bolama, Aldeia Formosa e Bissau), em 20 de Outubro de 2010.




Viagens Contra a Indiferença (2) Págs. 216 a 222

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Nota de CV:

Vd. primeiro poste da série de 23 de Janeiro de 2011 > Guiné 63/74 - P7663: Ser solidário (98): Viagens Contra a Indiferença (Guiné-Bissau) (1) (Belarmino Sardinha / Fernando Nobre)

8 comentários:

Anónimo disse...

Caro Belarmino Sardinha!

Para ti e para Fernando Nobre.

Um louvor "Ser solidário"

Um abraço,

Mário Fitas

antonio graça de abreu disse...

Fernando Nobre, um Homem, um grande Senhor que ama Portugal, cidadão do mundo que sabe oferecer o que de melhor tem a quem tanto precisa.
Os portugueses deram-lhe ontem 14% dos votos.É a gente que temos.
Orgulho-me de ter votado em Fernando Nobre.

Abraço,

António Graça de Abreu

Hélder Valério disse...

Caro camarigo Belarmino

Neste 'segundo episódio' da narrativa podemos ver como o narrador percorreu imensos locais que nós (no colectivo) bem conhecemos.
Retenho que já naquela ocasião foi fácil ao Dr. Fernando Nobre aperceber-se da situação que estava a ser criada no sentido de nos afastarem daquele território e, por extensão, da região...

Abraço
Hélder S.

Antº Rosinha disse...

A AMI foi para Beli e Lugajol em 1987.

Para lá da jangada de tché-tche umas 2 horas com um caminho horrivel.

Foi uma assistência médica em que até operações cirurgicas praticavam.

Foi uma organização de uma envergadura, que só um "general" extraordinário conseguia organizar.

Não havia helicópteros nem telemóveis. A única viatura que tinham para se abastecerem era um UMM, sem mecânicos, sem sobressalentes.

Fernando Nobre é um cidadão muito especial em qualquer parte do mundo.

O que vi a AMI passar naquela região abandonada pela civilização moderna (1987) naquela região, e até com muita incompreensão dos políticos, faz desanimar qualquer cristão.

Antº Rosinha disse...

A AMI foi para Beli e Lugajol em 1987.

Para lá da jangada de tché-tche umas 2 horas com um caminho horrivel.

Foi uma assistência médica em que até operações cirurgicas praticavam.

Foi uma organização de uma envergadura, que só um "general" extraordinário conseguia organizar.

Não havia helicópteros nem telemóveis. A única viatura que tinham para se abastecerem era um UMM, sem mecânicos, sem sobressalentes.

Fernando Nobre é um cidadão muito especial em qualquer parte do mundo.

O que vi a AMI passar naquela região abandonada pela civilização moderna (1987) naquela região, e até com muita incompreensão dos políticos, faz desanimar qualquer cristão.

Anónimo disse...

Caros camarigos
Que fique bem claro que não me move qualquer ressentimento ou outro qualquer estado de alma,sobre as ONGs em geral e a AMI em particular.Ser solidário é talvez um dos mais importantes serviços que se podem dar à comunidade,mas por favor não MISTIFIQUEM.Só por principios éticos e até por pudor que não faço aqui vários comentários sobre ONGs e voluntariado.
Só quero dizer que para este peditório---já dei.
Fui voluntário pela AMI,como médico, na Guiné em 98 e em Timor em 2000

C. Martins

Anónimo disse...

Caro C. Martins,

Só nos ajuda a ficar esclarecido quem nos esclarece, não quem deixa no ar suspeições não clarificadas.

Para o bem de todos e evitando especulações, seria bom sabermos, conhecer, sem pormenores que não tenham interesse, as razões que assistem para tais comentários.

Acredito em alguns homens, não acredito em deuses, por isso não existe mistificação de coisa nenhuma, existe sim, transcrição de uma obra editada e à venda nas livrarias.

Um abraço,
BS

Anónimo disse...

Caro Camarigo BS
Em primeiro lugar não me estou a referir ao livro do meu colega Dr. Fernando Nobre,e em segundo lugar não sou pessoa para lançar no ar especulações ou suspeições do quer que seja.Fui bem explicito(acho eu) no meu comentário anterior.Terei todo o gosto em esclarecer-te pessoalmente.Envia-me um sms para o 964396059 com o teu contacto,que eu telefono-te.
C. Martins