sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Guiné 63/74 - P7569: Agenda Cultural (100): Fim do Império: Olhares Jornalísticos - 4.º Encontro: 18 de Janeiro de 2011, na Livraria Verney, Oeiras. Oradores: Cor Carlos Matos Gomes e o fotógrafo Fernando Farinha

1. Mensagem de Carlos Matos Gomes, Coronel Cav COMANDO na situação reserva, com data de 6 de Janeiro de 2011:


Meus caros amigos,


Venho convidar-vos para uma sessão da Tertúlia “O Fim do Império”, em que eu e o grande repórter e fotógrafo Fernando Farinha falaremos de África, da guerra e da comunicação social, tendo como tema de partida um livro com fotos e reportagens de Fernando Farinha e um texto de enquadramento meu. “Guerra Colonial – um repórter em Angola”.


A Tertúlia realiza-se na livraria Verney, da Câmara Municipal de Oeiras, no dia 18,  às 15 horas.


A livraria situa-se mesmo no centro da vila, no largo da igreja e existe um parque de estacionamento por detrás. Eu e o Fernando Farinha teríamos muito prazer em tê-los connosco, caso possam.


Esta iniciativa é dinamizada pelo Manuel Barão da Cunha, tem o apoio da CMO e da Liga dos Combatentes.


Um abraço amigo
Carlos Matos Gomes 
e Fernando Farinha


Junto, além do convite, algumas fotos do livro, para aguçar o apetite.



CONVITE



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Nota de CV:


Vd. último poste da série >  7 de Janeiro de 2011 > Guiné 63/74 - P7564: Agenda cultural (99): Lugares de Passagem, de José Brás: Apresentação hoje, 6ª feira, 7, às 18h30, no Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil, Av Gago Coutinho, 90, Lisboa

1 comentário:

Anónimo disse...

Não poderei estar presente, como gostaria.
Na foto do meio está o então major Gilberto Santos e Castro. Conheci-o mais velho (pelo menos parece-me mais jovem na foto), nos anos de '69 e '70. Recebeu a notícia da promoção a ten. cor. no decurso do Agr. "Siroco I" (ZML - Saliente de Cazombo - Setembro/Novembro '69). Nessa mesma altura, pediu ("pediu" é uma força de expressão) a um alferes os seus galões, para acrescentar aos de major.
Tenho muito medo destas questões da memória, mas julgo que assisti à cena.
Um abraço,
Carlos Cordeiro