quarta-feira, 14 de julho de 2010

Guiné 63/74 - P6734: Controvérisas (96): No período de 1972/75, a proporção de capitães milicianos, comandantes de companhias combatenntes em África, era de 83 em cada 100 (Jorge Canhão, ex-Fur Mil At Inf Op Esp, 3ª C/BCAÇ 4612/72, Mansoa, 1972/74)



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Nota de L.G.:



Sobre este tema, vd. ainda os últimos postes da série Controvérsias:

14 de Julho de 2010 > Guiné 63/74 - P6730: Controvérsias (95): Não me move, nem alimento, qualquer querela QP-Milicianos (José Manuel M. Dinis)

13 de Julho de 2010 > Guiné 63/74 - P6728: Controvérsias (94): Puros e Espúrios (Mário Gualter Rodrigues Pinto)

7 de Julho de 2010 > Guiné 63/74 - P6687: Controvérsias (93): Nunca entendi a querela QP-Milicianos... O fim do serviço militar obrigatório foi um desastre nacional (Morais da Silva, Cor Art Ref)

20 de Junho de 2010 > Guiné 63/74 - P6621: Controvérsias (88): A ruptura do stock de capitães do QP e a milicianização da guerra (A. Teixeira / J. Manuel Matos Dinis / Mário Pinto / Manuel Rebocho)

1 comentário:

Anónimo disse...

Caro camarada,
Deixando de lado a discussão sobre quem tem as contas mais certas ou delas retira as conclusões mais consistentes (que nem por sombras seria capaz de avaliar, nem isto vem ao caso), o facto muito importante a destacar é que o camarada utilizou na sua argumentação dados concretos retirados de fontes credíveis e deles tirou conclusões que opõe a outras cujos autores utilizaram também dados concretos e fontes credíveis. Ou seja: à opinião opõe a objectividade.
E isto eleva o nível da discussão e enriquece o blogue.
Um abraço,
Carlos Cordeiro